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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(4): 353-360, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787778

RESUMO

Summary Objective: To investigate the prevalence of overweight, abdominal obesity and associated factors in people living with HIV/AIDS (PLWHA). Method: Cross-sectional study with 270 PLWHA. A questionnaire was applied to investigate sociodemographic, clinical and lifestyle characteristics. Weight, height and waist circumference were measured. BMI ≥25 kg/m2 was considered overweight, while abdominal obesity referred to waist circumference ≥102 cm for men and ≥88 cm for women. The authors used multiple Poisson regression with 5% significance level. Results: The prevalence of overweight and abdominal obesity was 33.7% and 12.6%, respectively, referring to 37.9% of women and 5.7% of men (p<0.001). Overweight was associated with age of 40-49 years and ≥50 years, non-use of ARV therapy, and lower tertile of consumption of risk foods. Abdominal obesity was associated with: female gender, age of 40-49 years and ≥50 years, income greater than four times the minimum wage, and CD4+ lymphocyte count >350 cells/mm3. Conclusion: There was a high prevalence of overweight and abdominal obesity associated with sociodemographic and clinical conditions, and consumption of risk foods. This scenario indicates the need for reorientation of the health care focus in this population.


Resumo Objetivo: investigar em pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) a prevalência de excesso de peso, obesidade abdominal e fatores associados. Método: estudo transversal com 270 PVHA. Aplicou-se questionário para investigar características sociodemográficas, clínicas e estilo de vida. Coletaram-se peso, altura e circunferência de cintura. Consideraram-se excesso de peso o IMC ≥25 kg/m2 e obesidade abdominal a circunferência de cintura ≥102 cm para homens e ≥88 cm para mulheres. Utilizou-se regressão de Poisson múltipla com nível de significância de 5%. Resultados: a prevalência de excesso de peso foi de 33,7% e de obesidade abdominal foi de 12,6%, sendo 37,9% nas mulheres e 5,7% nos homens (p<0,001). Excesso de peso foi associado com idade de 40 a 49 anos e ≥50 anos, não uso de terapia antirretroviral (TARV) e menor tercil de consumo de alimentos de risco. Obesidade abdominal se associou com sexo feminino, idade de 40 a 49 anos e ≥50 anos, renda própria maior que quatros salários mínimos e contagem de linfócitos T CD4+ >350 células/mm3. Conclusão: constatou-se elevada prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal, associados a condições sociodemográficas, clínicas e consumo de alimentos de risco. Esse panorama sinaliza a necessidade de reorientação do foco de atenção à saúde dessa população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina/complicações , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Sobrepeso/complicações , Sobrepeso/epidemiologia , Obesidade Abdominal/complicações , Obesidade Abdominal/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Comorbidade , Fatores Sexuais , Métodos Epidemiológicos , Fatores Etários , Circunferência da Cintura , Pessoa de Meia-Idade
2.
Braz. j. infect. dis ; 16(6): 503-509, Nov.-Dec. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-658918

RESUMO

This study aimed to determine the excess length of stay, extra expenditures, and attributable mortality to healthcare-associated S. aureus bloodstream infection (BSI) at a teaching hospital in central Brazil. The study design was a matched (1:1) case-control. Cases were defined as patients > 13 years old, with a healthcare-associated S. aureus BSI. Controls included patients without an S. aureus BSI, who were matched to cases by gender, age (± 7 years), morbidity, and underlying disease. Data were collected from medical records and from the Brazilian National Hospital Information System (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde - SIH/SUS). A Wilcoxon rank sum test was performed to compare length of stay and costs between cases and controls. Differences in mortality between cases and controls were compared using McNemar's tests. The Mantel-Haenzel stratified analysis was performed to compare invasive device utilization. Data analyses were conducted using Epi Info 6.0 and Statistical Package for Social Sciences (SPSS 13.0). 84 case-control pairs matched by gender, age, admission period, morbidity, and underlying disease were analyzed. The mean lengths of hospital stay were 48.3 and 16.2 days for cases and controls, respectively (p < 0.01), yielding an excess hospital stay among cases of 32.1 days. the excess mortality among cases compared to controls that was attributable to s. aureus bloodstream infection was 45.2%. Cases had a higher risk of dying compared to controls (OR 7.3, 95% CI 3.1-21.1). Overall costs of hospitalization (SIH/SUS) reached US$ 123,065 for cases versus US$ 40,247 for controls (p < 0.01). the cost of antimicrobial therapy was 6.7 fold higher for cases compared to controls. healthcare-associated s. aureus BSI was associated with statistically significant increases in length of hospitalization, attributable mortality, and economic burden. Implementation of measures to minimize the risk of healthcare-associated bacterial infections is essential.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Bacteriemia , Infecção Hospitalar , Mortalidade Hospitalar , Infecções Estafilocócicas , Staphylococcus aureus , Bacteriemia/economia , Bacteriemia/microbiologia , Bacteriemia/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Infecção Hospitalar/economia , Infecção Hospitalar/microbiologia , Infecção Hospitalar/mortalidade , Custos Hospitalares , Hospitais de Ensino/economia , Hospitais de Ensino/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação , Infecções Estafilocócicas/economia , Infecções Estafilocócicas/mortalidade
3.
Cad. saúde pública ; 26(9): 1693-1704, set. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-558786

RESUMO

Um inquérito de base populacional foi conduzido na população urbana de todas as capitais e do Distrito Federal no Brasil para fornecer informações sobre a prevalência de hepatites virais e fatores de risco, entre 2005 e 2009. Este artigo descreve o delineamento e a metodologia do estudo que envolveu a população com idade entre 5 e 19 anos para hepatite A e 10 a 69 anos para hepatite B e C. As entrevistas e amostras de sangue foram obtidas através de visitas domiciliares e a amostra selecionada a partir de uma amostragem estratificada em múltiplos estágios (por conglomerado) com igual probabilidade para cada domínio de estudo (região e faixa etária). Nacionalmente, 19.280 residências e ~31.000 indivíduos foram selecionados. O tamanho da amostra foi suficiente para detectar uma prevalência em torno de 0,1 por cento e para avaliar os fatores de risco por região. A metodologia apresentou-se viável para distinguir entre diferentes padrões epidemiológicos da hepatite A, B e C. Estes dados serão de valia para a avaliação das políticas de vacinação e para o desenho de estratégias de controle.


A population-based survey to provide information on the prevalence of hepatitis viral infection and the pattern of risk factors was carried out in the urban population of all Brazilian state capitals and the Federal District, between 2005 and 2009. This paper describes the design and methodology of the study which involved a population aged 5 to 19 for hepatitis A and 10 to 69 for hepatitis B and C. Interviews and blood samples were obtained through household visits. The sample was selected using stratified multi-stage cluster sampling and was drawn with equal probability from each domain of study (region and age-group). Nationwide, 19,280 households and ~31,000 residents were selected. The study is large enough to detect prevalence of viral infection around 0.1 percent and risk factor assessments within each region. The methodology seems to be a viable way of differentiating between distinct epidemiological patterns of hepatitis A, B and C. These data will be of value for the evaluation of vaccination policies and for the design of control program strategies.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Adulto Jovem , Hepatite A/epidemiologia , Hepatite B/epidemiologia , Hepatite C/epidemiologia , Vigilância da População/métodos , Brasil/epidemiologia , Análise por Conglomerados , Estudos Transversais , Prevalência , Fatores de Risco , Adulto Jovem
4.
Rev. saúde pública ; 39(5): 775-781, out. 2005. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-414942

RESUMO

OBJETIVO: Identificar fatores prognósticos de mortalidade neonatal em unidades de cuidados intensivos. MÉTODOS: Realizou-se estudo de coorte de nascidos vivos do município de Goiânia, no período de novembro de 1999 a outubro de 2000. Procedeu-se à vinculação das bases de dados das declarações de nascidos vivos e de óbitos, das quais as variáveis de exposição foram extraídas. Adicionalmente, foi implementado um sistema ativo de vigilância de mortalidade neonatal. A variável de efeito foi constituída dos recém-nascidos admitidos nas unidades de cuidados intensivos que sobreviveram (n=713) e dos que morreram (n=162). Utilizou-se o modelo de regressão de Cox para identificar fatores associados à mortalidade neonatal e a curva Receiver Operating Characteristic para avaliar a acurácia de variáveis estatisticamente significantes em modelo multivariado. Taxas de mortalidade ajustadas por peso de nascimento e Apgar do quinto minuto foram calculadas para cada unidade de cuidados intensivos. RESULTADOS: Baixo peso ao nascer e Apgar do quinto minuto permaneceram associados ao óbito neonatal, de forma independente. Peso ao nascer igual a 2.500 g apresentou acurácia de 0,71 (IC 95 por cento: 0,65-0,77) na predição de óbito neonatal (sensibilidade =72,2 por cento). Observou-se ampla variação nas taxas de mortalidade entre as unidades de cuidados intensivos (9,5 por cento-48,1 por cento) sendo que duas delas permaneceram com taxas significantemente mais altas após o ajuste da mortalidade pelo peso de nascimento e Apgar. CONCLUSÕES: Os resultados mostraram que o peso de nascimento é uma variável sensível para uso em triagens em programas de vigilância de óbito neonatal e pode identificar as unidades de cuidados intensivos com altas taxas de mortalidade para implementação de ações preventivas e para intervenções no período intra-parto.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Mortalidade , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Sistemas de Informação , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
5.
Rev. saúde pública ; 37(6): 751-759, dic. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350434

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o perfil sociodemográfico e o padräo de uso da cocaína entre usuários de drogas hospitalizados. MÉTODOS: Estudo transversal com dependentes químicos maiores de 18 anos, internados em alguns hospitais psiquiátricos da regiäo metropolitana da Grande São Paulo, Brasil, com condições clínicas de responder a questionário padronizado e que concordaram em participar do estudo. Foram selecionados seis hospitais psiquiátricos que recebiam, por procura espontânea, pacientes da rede pública e privada de toda a regiäo da Grande São Paulo. A coleta de informações foi feita por meio de entrevistas estruturadas, aplicada individualmente por psicóloga treinada. Para análise estatística utilizou-se do teste t de Sudent e Qui-quadrado, e o nível de significância foi fixado em 5 por cento. RESULTADOS: Encontrou-se maior taxa (38,4 por cento) de usuários de crack e pequena prevalência (1,6 por cento) de usuários de drogas injetáveis. Os dependentes de cocaína fumada apresentavam baixa escolaridade, encontravam-se mais freqüentemente desempregados, haviam morado nas ruas, usavam maiores quantidades de droga e tinham sido presos em maior número de vezes do que aqueles que usavam outras vias de administraçäo da droga. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que o uso de drogas é um grave problema de saúde pública na Grande São Paulo, mostrado pelo número de internações hospitalares por dependência. Os usuários de crack apresentam pior condiçäo socioeconômica e maior envolvimento com a violência e a criminalidade.


Assuntos
Pacientes Internados , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína/epidemiologia , Abuso de Substâncias por Via Intravenosa , Cocaína Crack , Fatores Socioeconômicos , Hospitais Psiquiátricos
6.
Rev. bras. enferm ; 48(4): 367-78, out.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-207891

RESUMO

As autoras verificam a distribuiçäo espacial do coeficiente de Mortalidade infantil nas diferentes áreas do Município de Goiânia. Estabelecem a relaçäo entre óbitos menores de 1 ano e os indicadores sócio-econômicos, nas diferentes áreas no Município de Goiânia no ano de 1992. Como também avaliam a influência das variáveis: sexo, idade, causa básica no perfil da mortalidade infantil em Goiânia. Este trabalho tem o intuito de proporcionar subsídios que venham a contribuir nas propostas de açöes de saúde que objetivem diminuir a Mortalidade infantil em Goiânia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil , Características de Residência , Fatores Socioeconômicos , Brasil
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